O vice-diretor da Escola Estadual Professora Dilecta Ceneviva Martinelli, em Americana, segue preso temporariamente após ser acusado de estupro de vulnerável.
O acusado, identificado como Paulo Cordaço, de 43 anos, negou o crime em depoimento, alegando que apenas havia repreendido um aluno de 13 anos por conduta sexual considerada inadequada.
Contudo, câmeras de segurança da escola gravaram o momento em que, segundo a investigação, o vice-diretor desceu as calças e cometeu o abuso.
A prisão foi realizada na sexta-feira à noite em um apartamento no bairro Machadinho, em Americana. Na manhã seguinte, durante audiência de custódia, o juiz manteve a prisão temporária por pelo menos 30 dias — período que pode ser prorrogado ou convertido em prisão preventiva.
A vítima está recebendo apoio psicológico e acompanhamento por programas de assistência da rede estadual de ensino. A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) emitiu nota afirmando repúdio a qualquer tipo de violência sexual e confirmou o afastamento imediato do servidor e abertura de processo administrativo interno.
A investigação segue sob responsabilidade da Delegacia de Defesa da Mulher de Americana (DDM), que trabalha para esclarecer os fatos e garantir que a apuração transcorra com rigor.











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